In “O Primo Basílio de Eça de Queiroz"
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
[…]Era a sua estréia séria. E desde então, viam-no sempre muito atarefado, os bolsos inchados de manuscritos, com localistas, com atores, muito pródigo de cafés e de conhaques, o chapéu ao lado, descorado, e dizendo a todos: esta vida mata-me! Escrevia todavia por paixão entranhada pela Arte – porque era empregado na Alfândega, com bom vencimento, e tinha quinhentos mil réis de renda das suas inscrições.[…]
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